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Editora Melhoramentos

   

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Editora Melhoramentos homenageia os grandes mestres da pintura na Coleção Ponte das Artes

Livros divertem e ensinam ao recriar uma possível história por trás das obras de arte e das grandes criações da humanidade produzidas por Da Vinci, Picasso, Velazquez, Gauguin e Hokusai.

Cinco contos da Coleção Ponte das Artes, publicada inicialmente na França, chegam ao Brasil pela Editora Melhoramentos. Cada conto cria um enredo no qual o desfecho é uma belíssima obra de arte assinada por nomes consagrados como Pablo Picasso, Diogo Velazquez, Leonardo Da Vinci, Paul Gauguin e Katsushika Hokusai. Ao final de cada história são apresentadas ao leitor curiosidades sobre o artista e a obra em questão bem como seu contexto e relevância histórica.

Em Eu, a Princesa Margarida, escrito por Christine Beigel e ilustrado por Xavière Devos, a famosa obra As meninas, de Diogo Velazquez é o pano de fundo de uma história onde a princesa Margarida triunfa em primeiro plano. Temperamental, ela decide fazer uma brincadeira da qual toda a corte deve participar: ao seu comando, quando gritar “estátua”, todos devem ficar imóveis. O primeiro a se mexer é eliminado.

Entre um desmando e outro da infanta, o pintor tenta terminar o retrato do rei Filipe IV e sua esposa. A obra de arte resultante dessa brincadeira está no Museu Nacional do Prado, em Madri, e pode ser observada por quem visitá-lo. Há quem considere este um dos quadros mais fantásticos do universo da arte, pois induz à reflexão: o que é ilusão e o que é realidade?
 

Os três músicos, nome do famoso quadro de Pablo Picasso produzido em sua fase cubista, é também o título da aventura contada por Véronique Massenot e Vanessa Hié.

No livro, um povoado é amedrontado por um rei que conta histórias aterrorizantes sobre um lobo monstruoso chamado Boca de Fogo. O animal é responsável por devorar bezerros, cavalos e cordeiros. O rei dizia que um dia o terrível animal acabaria por comer as crianças do vilarejo. Para combater o insaciável inimigo, os habitantes deveriam ficar atentos e a postos, dia e noite. Não era tempo de conversas, brincadeiras, dança ou diversão.
Numa bela manhã, quatro estranhas figuras entraram na cidade acordando a todos. Alegres, iam pelas ruas, desenhando nas paredes tristes e nuas suas quatro silhuetas desconhecidas. Não se sabe de onde vieram, mas dizem que trouxeram vida nova à cidade.

 

Uma homenagem de Géraldine Elschner e Rémi Saillard ao artista mais inventivo e completo de todos os tempos: Leonardo da Vinci. Para alcançar a perfeição em suas obras, ele estudava ciências e anatomia, dissecava animais, buscando conhecer o interior de seus personagens, revelando a substância pela qual eram constituídos para, assim, retratá-los da forma mais fiel possível.

Da Vinci era, antes de tudo, um curioso em um mundo onde as perguntas eram muitas, mas as possibilidades de respostas, limitadas. É então que ele passa a desenvolver os meios necessários para alcançá-las. Em Uma Estranha Invenção para Valentim, Leo, como é carinhosamente chamado, é um pastor que cuida de Valentim, uma ovelhinha que vive melancólica. Acontece que toda vez que chove ela só faz encolher. E assim que o sol reaparece, rapidamente cresce e fica como antes. Essas mudanças de tamanho deixam o pobre animal adoentado e, seu dono, muito preocupado. Mas Leo tem uma ideia! Na verdade, algumas ideias que mais parecem loucuras. Só hoje, 500 anos depois, podemos saber se as inveções teriam sido bem sucedidas.

 

Já bem longe da Europa, Hélène Kérillis e Vanessa Hié contam a história d’ A cor da Noite, influenciadas pelas cores e o espírito livre e puro dos nativos retratados por Paul Gauguin em Arearea.

Localizada no Taiti, a tribo dos kokolors é famosa por sua alegria. Por lá, a única lei é ser feliz, o que confere a todos lindas cores: oliverde, chocomarrom, esmeraldina, papolê, azul-danubio, rosa-maravilha...
Porém, mesmo nesta ilha paradisíaca, nem todos conseguem ser felizes o tempo inteiro. Existiam aqueles que se deixavam envolver pelos devaneios do pensamento, apreciavam o silêncio e gostavam de refletir sobre as coisas do mundo – ou apenas não conseguiam fazer diferente.
Tevaí era uma dessas pessoas e por isso andava maculado por uma sombra negra que o acompanhava a todos os lugares. Hostilizado pelos meninos da tribo, certa vez teve uma ideia: por que não pedir à feiticeira que a noite fosse eterna? Assim não haveria mais sombra. Por outro lado, não haveria mais luz e as belas cores que seu mundo guardava...

 

A Grande Onda que ameaça engolir barcos e pescadores submetidos ao poder da natureza e figura na série de quadros do pintor japonês mais reverenciado no mundo, Katsushika Hokusai, é portadora de bons ventos no conto de Véronique Massenot, ilustrado por Bruno Pilorget.

Aki e Taro não tinham filhos. Já haviam tentado de tudo: chás, alimentos para fertilidade e... nada funcionava. Foi em um dia de inverno, quando os pescadores estavam no mar em busca de escassos peixes, que o destino do casal mudou. O mar estava agitado, os barcos subiam e desciam, avançavam no mar, da crista à depressão das ondas. De repente, quando iam jogar as redes, uma onda imensa se ergueu na frente deles: maior do que um muro de água, maior do que uma fortaleza no mar, mais parecia um faminto monstro marítimo que ia engolir a todos. Os pescadores fecharam os olhos, já entregues à morte. Quando tornaram a abri-los, um milagre era feito. Um bebê fora deixado pela onda, ao lado de Taro. Agora, ele teria seu tão sonhado filho com Ari. Havia apenas um porém: passados os anos, o menino continuava pequenino. Naoki não crescia como seus amigos...

 


Sobre a Editora Melhoramentos

Há 123 anos a Melhoramentos ocupa posição de destaque nas diversas áreas em que atua. É referência no mercado de dicionários, com a linha Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% das vendas nesse segmento. Para não perder a tradição, iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio –, de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos tem entre seus autores nada menos que Ziraldo, com seus 152 títulos, um sucesso absoluto entre os jovens de todo o mundo e que bateu um recorde histórico: O Menino Maluquinho vendeu mais de 3 milhões de exemplares.


Coleção Ponte das Artes

05 exemplares
Preço: R$ 39,00 cada um
Editora: Melhoramentos


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